Aprovado
Tem uma dedicatória de 1948, a data da edição não tem, está neste estado, e tem tanto para nos ensinar, não deixando, no entanto, de ser uma história de amor.
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Tem uma dedicatória de 1948, a data da edição não tem, está neste estado, e tem tanto para nos ensinar, não deixando, no entanto, de ser uma história de amor.
É no verão que o meu trabalho aumenta, e preciso de ocupar o meu cérebro com algo que me tire do afogo, e me alivie do stress. Uma das coisas que mais me ajuda é entrar num livro, entrar numa história que não a minha, mas tem que ser uma história com movimento, que não exija muita concentração, e que me mantenha a mente ocupada, sem ser com a minha vida.
Devido a isso, tenho feito um esforço para ter tempo, e só o consegui, deixando de cuscar tanto nos blogs (pois é, vocês estavam-me a roubar o tempo para isso)
Já li "A montanha entre nós" de Charles Martin, e "A cor da paixão" de Sveva Casati Modignani. Ambas histórias agarram logo nas primeiras páginas, é como se estivesse a assistir a um filme, só que duram mais do que isso, e têem também mais pormenores que vamos imaginando ao nosso gosto, e é isso mesmo que preciso.
Agora agarrei-me a um livro que tenho comigo há mais de 40 anos, e que ainda não tinha lido. Este livro estava numa casa para onde nos mudamos na minha adolescência, dentro de um baú, com mais uns quantos, esses já lidos e muito bons também. É "O príncipe com orelhas de burro" de José Régio. Está muito velhinho, é de papel pardo, e já tem a capa solta, vou mandar encadernar para não se perder. Tem aquele linguajar mais antigo, mas agradável, que dá um toque mais interessante à leitura. É diferente daquilo que costumo ler, e estou entusiasmada. A seguir irei para um da Jodi Picoult, que normalmente são emocionantes com casos de tribunal e direitos humanos.
E é isto as minhas leituras de verão, atenção, que não são leituras de FÉRIAS.
Apresento o meu alfarrabista, e mais dois, a que não resisti. Estava lá também o "EXODUS" Leon Uris, e apressei-me a indicá-lo a uma colega que diz adorar ler, e que não conhecia. Fico irritada quando encontro livros por lá, bons comómilho, e que ainda nao foram vendidos. É um desperdicio àquele preço 5€, ninguém os comprar. Logicamente que eu já o tenho.
Gente, o Continente está com optimos descontos nos livros, comprei mais três, vou pedir que me impeçam a entrada nestes sitios, onde há este tipo de saldos. Como se faz nos casinos.😩