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livrosquesãoamigos

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É no verão que o meu trabalho aumenta, e preciso de ocupar o meu cérebro com algo que me tire do afogo, e me alivie do stress. Uma das coisas que mais me ajuda é entrar num livro, entrar  numa história que não a minha, mas tem que ser uma história com movimento, que não exija muita concentração, e que me mantenha a mente ocupada, sem ser com a minha vida.

Devido a isso, tenho feito um esforço para ter tempo, e só o consegui, deixando de cuscar tanto nos blogs (pois é, vocês estavam-me a roubar o tempo para isso)

Já li "A montanha entre nós" de Charles Martin, e "A cor da paixão" de Sveva Casati Modignani. Ambas histórias agarram logo nas primeiras páginas, é como se estivesse a assistir a um filme, só que duram mais do que isso, e têem também mais pormenores que vamos imaginando ao nosso gosto, e é isso mesmo que preciso.

Agora agarrei-me a um livro que tenho comigo há mais de 40 anos, e que ainda não tinha lido. Este livro estava numa casa para onde nos mudamos na minha adolescência, dentro de um baú, com mais uns quantos, esses já lidos e muito bons também. É "O príncipe com orelhas de burro" de José Régio. Está muito velhinho, é de papel pardo, e já tem a capa solta, vou mandar encadernar para não se perder. Tem aquele linguajar mais antigo, mas agradável, que dá um toque mais interessante à leitura. É diferente daquilo que costumo ler, e estou entusiasmada. A seguir irei para um da Jodi Picoult, que normalmente são emocionantes com casos de tribunal e direitos humanos.

E é isto as minhas leituras de verão, atenção, que não são leituras de FÉRIAS.

2 comentários

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    imsilva 17.07.2019

    É saboroso, (desde que não muito rebuscado).
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