Segredo de Família - Elizabeth Berg Qual é a diferença entre livros leves? Será a escrita, será o enredo, será o tipo de emoções que nos assaltam? Gosto muito de Elizabeth Berg.
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Haruki Murakami Sputnik, Meu Amor Descobri que o tinha de uma edição da revista Sábado, já há uns anos. Tesouros em estantes esquecidos. A escrita de Murakami traz-nos sempre leituras diferentes, mas não deixam de nos prender. Mostra -nos o vazio que o ser humano traz no seu interior, quando procura mais do que conhece e tem. A amizade, o amor, a existência, o dever, enfim, a turbulência da vida.
Li estes 2 volumes da saga Lucy Barton, e os outros dois talvez não sejam lidos. Que dizer? São bons, bem escritos, demonstrativos da vida de muitos, mas mornos. Para quem tem tantos para ler, procurar os 2 que faltam não faz sentido. Já tinha lido há anos o Olive Kitteridge, e a sensação foi a mesma, um livro bom mas que não entusiasma para ler o seguinte. De qualquer maneira, não deixam de ser uma boa leitura.
O outro lado do Adeus Ann Hood Um livro que distrai, que toca assuntos sérios, mas que deixa algumas pontas soltas que seriam necessárias para ser "Muito bom". Um pouco da sinopse; Ava levava uma vida tranquila e feliz quando, de repente, tudo muda: o marido troca-a por uma mulher mais nova e os filhos decidem continuar a sua vida longe de casa e dos país. Como fuga à solidão, Ava ingressa num clube de leitura. Além da sua paixão literária, Ava redescobre um misterioso livro da (...)
Mais um livro maravilhoso deste autor. Que bem que soube embrenhar-me nesta história, que fala dos descendentes de Berequias Zarco, sobreviventes do Holocausto e da vida depois dele. Richard Zimler faz um trabalho admirável na investigação que o leva à escrita dos seus livros. São sempre uma aposta ganha. Este é o meu sexto livro dele e vou sempre com entusiasmo para o próximo, onde encontro, muitas vezes, referências aos mesmos personagens e seus descendentes, onde (...)
Deborah Smith - Milagre Não é o primeiro romance que leio dela, mas talvez seja o que menos me disse. Um livro leve, com aventuras amorosas e as dúvidas inerentes a qualquer romance que se preze. Prendeu-me e li com gosto até chegar à parte em que tudo se adivinha, com um final previsível que nos deixa com a sensação de mais do mesmo. Podia ser um filme da Foxlife! O público era composto por pessoas bem vestidas dos subúrbios. A maioria delas riu-se, como era suposto. Dentro (...)
Confesso que apesar de ter um bom enredo e ser uma boa história, tive um pouco de dificuldade e senti um pouco de relutância em levá-lo até ao fim. Mas, só nas últimas páginas é que sabemos quem foi o culpado, por isso não larguei, para além de que não gosto de deixar livros a meio. Talvez tenha sido o meu estado de espírito que não estava para lá virado, porque tem muita agitação, intrigas e exemplos de vida muito válidos. E assim começa; É aqui que a minha vida começa. N (...)
Um livro fofinho que não deixa de ter recados e o moral da história a quem o ler. Uma lojinha de lãs criada com amor, que nos faz apostar tudo nela. Começamos por decorá-la e desejar que tenha muito sucesso. Entramos num clube de tricô, conhecemos as 4 participantes e até apetece pegar nas agulhas e num novelo e começar a tricotar camisolas, gorros e luvas. No entretanto vamos assistindo a vidas, angustias e vitórias inerentes a qualquer ser humano e aqui retratadas com emoção (...)
Estes foram as minhas últimas companhias. Jojo Moyes - A última carta de amor. Quando uma carta conta uma história de amor e se lembra de andar a viajar no tempo, muitas coisas podem acontecer aos protagonistas e aos que mexem mundos e fundos para tentar descobri-los. O que nos diz este livro é que a persistência é muitas vezes essencial para alcançar os sonhos e a felicidade. Limpa novamente o vidro e vê Jennifer abrandar e depois deter-se. Anthony O`hare sai do abrigo, de (...)